POEMA PARA JORGE REIS.
(Com um abraço do Tomás Miranda)...
Um músico. Um sax.
Aquela forma de tocar o som.
Sorrisos amigos
Molhados com tintos vinha grande
Mas grande,
Continuas a ser TU!
Apanhaste a viagem mais cedo
A música tinha a máxima urgência
A tremenda necessidade
De tu só a ela pertenceres.
Jorge,
Há surpresas que nunca deviam acontecer.
Não me agrada nunca esta ideia
De ficar mais só
Mais pobre
De continuar a ser obrigado a viver
Este tempo
Já com ausências em demasia.
O Tomás está triste,
Agora só pode falar de ti
E continuar a contar histórias de magia.
Conversas de feiticeiros.
Temos de combinar um jantar daqueles.
Era assim,
Que dizias até logo.
Obrigado Jorge.
.2014| outubro_09 antóniodemiranda
Aquela forma de tocar o som.
Sorrisos amigos
Molhados com tintos vinha grande
Mas grande,
Continuas a ser TU!
Apanhaste a viagem mais cedo
A música tinha a máxima urgência
A tremenda necessidade
De tu só a ela pertenceres.
Jorge,
Há surpresas que nunca deviam acontecer.
Não me agrada nunca esta ideia
De ficar mais só
Mais pobre
De continuar a ser obrigado a viver
Este tempo
Já com ausências em demasia.
O Tomás está triste,
Agora só pode falar de ti
E continuar a contar histórias de magia.
Conversas de feiticeiros.
Temos de combinar um jantar daqueles.
Era assim,
Que dizias até logo.
Obrigado Jorge.
.2014| outubro_09 antóniodemiranda
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